Com a categorização do alcoolismo como doença pela OMS (Organização Mundial de Saúde) alguns dados são relevantes. Embora variem com a massa corpórea são estatisticamente válidos como parâmetro.
Duas latas de cerveja ou duas doses de destilados deixam aproximadamente 0,6g de álcool por litro de sangue, aumentando em 50% o risco de acidentes de trânsito. Como seu efeito é exponencial, com menos de três latas (0,8g de álcool/litro de sangue) o risco aumenta quatro vezes (400%). Para que seu organismo contenha 1,5g de álcool por litro de sangue bastam cinco latas, ou cinco doses destiladas. Isso o deixará 25 vezes mais vulnerável aos acidentes.
Com bem retratadas em seus nomes, há três fases conhecidas no alcoolista: fase do macaco, do leão e do porco. A primeira fase caracteriza-se por uma desinibição. O sujeito fica o tipo alegre, fanfarrão, não sendo isso uma marca de sua personalidade e tal como um macaco provoca risos. A fase leão se caracteriza pela agressividade. Ele se torna valentão, agride as pessoas, pois perde boa noção de seus valores morais, chegando a se surpreender pelo que fez, no dia seguinte. E por fim a pior: a fase porco. Há perda das funções fisiológicas, e o indivíduo não toma qualquer medida higiênica como ir ao banheiro. Borra-se todo onde quer que esteja. Denota a degradação a que o álcool conduz.
Fonte: http://www.alcoolismo.com.br/
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