Na primeira crise bipolar (2006) apaixonei-me, ele foi muito importante para mim, mas nunca namoramos. Durante as crises ele se irritava. Ao mesmo tempo em que se mostrava interessado saía fora e brigamos muito. Fiquei com um amigo dele em seu aniversário e ele bateu no amigo. No dia seguinte contou isso para toda a sala. De volta do Canadá deixou claro que não gostava mais de mim e desencanei. Numa chopada nos vimos, mas fiquei com outro cara e ele com outra na minha frente! Agora entrou no meu Orkut, adicionou uma menina só para me provocar e não fiz nada. Em outra chopada, não o reconhecendo me aproximei, mas me olhou com desprezo. Mesmo assim gosto dele, pois foi legal comigo num momento crítico.
Miriam, 21.
Ele foi atencioso na minha crise bipolar e me apaixonei! |
Não estaria essa paixão associada à primeira crise? Em meio à confusão típica da bipolaridade pode ter confundido sentimentos que ele supriu. Mas a história se arrastou. É intrigante o fato de ficar com o amigo dele, na festa de seu aniversário! Está bem claro que provocou situações para ele reagir, mesmo que lhe custasse altos preços. Ele viaja para o exterior, e você o aguardo. Na chopada e se repete a cena do aniversário. Acho até esperado que ele lhe dê o troco na mesma moeda. Tudo isso pode ter alimentado um sentimento negativo dele por você.
Quem foi favorecida no momento crítico? A mim fica a impressão que ele nunca confundiu os sentimentos, mesmo com relativo interesse. Já você...
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P a r a e n v i a r p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br
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