MOMENTO DA COPA (III) – Arbitrariedades
Foram 32 seleções em campo disputando
a Copa. A trigésima terceira seleção não competia, mas decidia; era a seleção
de árbitros da Fifa. Uma Copa recheada de arbitrariedades. Isso não é uma
queixa pela merecida derrota do Brasil. Em momentos decisivos do campeonato, os
árbitros pecaram da forma mais dolorosa.
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A arbritagem deixou a desejar nessa Copa |
A Fifa admitiu publicamente três gols
irregulares. Diversos sites apontam o gol de Luís Fabiano como um deles no jogo
Brasil x Costa do Marfim. Após o gol o clima ferveu. Jogadores revoltados
‘desceram a chuteira’ retirando Elano da Copa sem ao menos receberem falta.
(compensação?)
O gol anulado da Inglaterra
reequilibraria o jogo fazendo 2 x 2 contra a Alemanha; Contra o México, em
pleno empate de 1 x 1, a
arbitragem valida um gol impedido da Argentina, deixando a seleção mexicana
desarticulada emocionalmente.
A desclassificação do México e da
Inglaterra levou o presidente da Fifa, Joseph S. Blatter, a formalizar
publicamente um pedido de desculpas. Pergunto: de que isso resolveu às
seleções? Imagine o Brasil desclassificado como foi a Inglaterra. Com tanta
tecnologia para auxiliar nos casos duvidosos? Foi uma Copa lastimável em
arbitrariedades.
Freud já havia ilustrado que quando o
líder (lei, árbitro, no caso) falta, o grupo se dispersa. Em alguns desses
momentos os jogadores se estranharam em campo ou não?
P a r a e n v i a r p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br
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