terça-feira, 21 de maio de 2013

0131 [Perg/Resp] Estou apaixonada mas dizem que ele me trai


Dizem que estou sendo traída, mas ele nega

Há três meses namorando estou apaixonada e começaram boatos que ele está me traindo; parou de aparecer no meu trabalho. Negou, mas reclamei que ele mudou, sumindo aos finais de semana, etc. Ontem pela primeira vez falou (pelo fone) que me adora. Chamei-o para sair sábado, mas disse não saber que hora chegará do trabalho. Falei “algumas” inclusive que está com outras; ele jogou na minha cara que isso o está afastando de mim. Moramos pertíssimos e raramente o vejo um dia no final de semana, com tanta dedicação que já dispensei a ele. Homens preferem as vagabundas? Estou super apaixonada.
Silvia.

Você apaixonada e pela primeira vez ele falou que te adora assim que sentiu alguma instabilidade? O cenário que desenha em sua pergunta deixa entrever que já tem seu conceito formado. A questão pega pois está apaixonada, e o apaixonado gera muitas expectativas no ser amado. Projetivamente espera dele receber o que a ele oferece (atenção, amor, desejo constante de estar junto).
Do jeito que descreveu ele não parece estar preocupado com o destino de tudo. Seu investimento na relação se desencontra com o dele que tem você “à mão”, ‘garantido’ por essa paixão. Talvez isso seja um ponto de partida: você seria capaz de deixá-lo sentir sua ausência? Dar-lhe condições de avaliar se você realmente é importante? Dar uma “sumida básica”, não ligar, etc.?  Talvez seja difícil, mas o resultado pode lhe surpreender.

P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

0130 [Artigo] Redes Sociais - O que as fotos dizem sobre nós?

REDES SOCIAIS - Fotos

O que as fotos em redes sociais dizem sobre nós?
Uma das maiores atenções de jovens é relativa à própria imagem. Virtualmente isso se evidencia potencialmente. Sua foto em uma rede social é o que lhe representa no visual. O avatar (imagem colocada no lugar da foto) pode revelar traços da personalidade, preferências, como você gostaria de parecer, identificações com personagens ou animais, entre outras possibilidades.
Doogie Horner (escritor, designer, comediante americano e colaborador da revista Fast Company) estudou a questão informalmente. Navegando por perfis de redes sociais e sites populares tentou delinear padrões a partir dos avatares. Ele dividiu o retrato em setores, atribuindo-lhes valor. Para Horner, uma imagem que privilegie os olhos revelaria um tipo cerebral – mas possivelmente acima do peso; O uso exagerado do zoom indicaria uma personalidade intensa ou até homicida.  Segundo ele, os dois recursos mais comuns aplicados às fotos (corte e zoom) revelam traços de personalidade e também atributos físicos.
Mesmo que ele não queira sem o rigor da metodologia científica seu estudo fica questionável, sobretudo nos valores que atribui quando um setor ou outro da foto é destacado. Nossa leitura de mundo passa invariavelmente por nosso filtro pessoal, o que subtrai a neutralidade necessária para o que ele se propôs, e introduz a dimensão subjetiva do ser. 
Fonte: http://veja.abril.com.br/
 #
P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

0130 [Perg/Resp] Minha namorada usa crack



Eu a vi usando crack em um esgoto
Comecei a namorar uma pessoa. Tudo ia bem até que ela desapareceu por cinco dias. Familiares disseram que não era a primeira vez e mais surpreso fiquei ao saber que é usuária de drogas. Angustiado e com medo não medi esforços para ajudá-la. Após cinco meses de atenção e amor pensei que havia parado, mas ela se drogava escondida.
Sábado passado foi chocante o que vi: ela usando crack em um esgoto a céu aberto com um indigente. Como doeu! Não vou virar as costas e deixá-la morrer, mas não sei por onde começar.
Marcelo, 24, SP. 

A dependência das drogas acarreta perdas de toda natureza à pessoa. Os efeitos avassaladores tornam co-dependentes os que convivem com ela, pois passam a viver na dependência dos fatos que lhe sucedem e têm que reorganizar sua vida por isso.
Na melhor das hipóteses, quando o usuário está embuído do desejo de largar as drogas, as estatísticas apontam que algo em torno de 30% deles realmente conseguem uma recuperação mantendo-se “limpos” (fora do uso). 
É preciso que você e familiares entrem em sintonia e comecem a freqüentar um grupo de apoio do tipo N. A., Amor-Exigente (AE). Co-dependentes são psicologicamente tão doentes quanto o usuário que se torna um hábil manipulador e mentiroso.
O grupo do AE mais próximo pode ser encontrado no site http://www.amorexigente.org.br/busca-grupos/applications/GruposdeApoioList.asp?s_SEDE=&s_UF= 
Os depoimentos no grupo fortalecem tomadas de atitudes assertivas que se refletirá nela.

P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

0129 [Artigo] Tiririca - Pior que tá não fica


ELEIÇÕES - Tiririca: “Pior que tá não fica”
Tiririca: "Pior que tá não fica!"

#
O resultado das urnas em 2010 deixou claro que o povo brasileiro está cansado da política praticada nacionalmente. Até então, por 16 anos, foram dois partidos ocupando a presidência, cada qual deixando a desejar em suas propostas.
Considero a vida política de uma nação algo que deveríamos levar muito a sério. Não sei se feliz ou infelizmente fazemos piada de tudo, inclusive das desgraças, chegando a graus extremos.
Questiono-me o que significou na época o candidato Tiririca ter conseguido mais de 1,3 milhões de votos, superando os votos de legendas dos dois maiores partidos do país: PT (909 mil) e PSDB (847 mil). Nada contra o cidadão Francisco Everardo Oliveira Silva, mas quem se elegeu foi o personagem Tiririca. A confusão entre fantasia e realidade, a força do mito parecem ter convencido até ele mesmo que, com tanta decepção política, se recusou a conceder entrevista à revista IstoÉ com o nome de registro, lançando assim o personagem a candidato.
Por outro lado surgiu um fenômeno, uma candidata sem coligação, isolada em seu partido e já demonstrando força. Mas creio que nela também haja muito protesto, o que me fez lembrar o Enéas e seus 15 milagrosos segundos.
O protesto faz parte, mas não se pode brincar, ser inconseqüente. São quatro anos de mandato. Quem foi eleito a deputado federal, o personagem Tiririca ou o cidadão Francisco Everardo? E quem tomou posse?
O pior é que muito candidato apresenta-se como o cidadão, mas representa uma idéia, é um personagem e assim nos engana.
#
P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

0129 [Perg/Resp] Na depressão valorizo mais os livros que as pessoas



Que danos pode um adolescente sofrer quando, em depressão, isola-se e dá mais atenção a livros que a pessoas?
Gabrielle, 20. 

Em depressão isolo-me na leitura
Sua pergunta focaliza os danos sociais. Na grande depressão o sujeito não quer fazer nem o cotidiano (refeições, banho, etc). Há graus, variando de pequenas alterações no humor ao suicídio.
O isolamento social, geralmente associado a outros sintomas, é um dos principais indicadores. Se na leitura você procura interação, busca manter-se no mundo evitando pessoas, além de saudável é enriquecedor. Mas se ao eliminá-la ocorrerem perdas em vida social são outros quinhentos.
Atividades solitárias podem ser traços de personalidade, fuga ao enfrentamento do que difere de você. Como há uma retração de nossa energia vital no quadro depressivo é preciso ver quando esse hábito se iniciou.
A depressão é um desejo de adoecer e que cedeu a ideais ilusórios. É isso o que deve ser considerado. A adolescência, por ser fase transitória, escamoteia muitos sintomas. As mudanças biopsicossociais típicas, questões existenciais, sentimentos de exclusão, valores herdados na educação e que não se encaixam no grupo, várias tentativas fracassadas em atingir um objetivo, etc.
Podem surgir desmotivação, baixo rendimento escolar, distúrbios alimentares e de sono, baixa auto-estima, sensação de culpa, abuso de álcool e/ou drogas, ansiedade, medos, irritabilidade, perfeccionismo.

P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

0128 [Artigo] Palmadas Pedagógicas (VIII) ECA



Palmadas Pedagógicas (VIII) - ECA

Considera-se criança até 12 anos incompletos
A Lei 8.069 (13/07/90) institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Inspirado em diretrizes da Constituição Federal (1988) contempla algumas normativas internacionais: “Declaração dos Direitos da Criança”, “Regras de Beijing” e “Diretrizes das Nações Unidas para prevenção da Delinqüência Juvenil”, por exemplo.
No art. 2º do ECA “considera-se criança a pessoa de até 12 (doze) anos incompletos e adolescente o sujeito entre 12 e 18 anos”. Essa definição visa a atender critérios jurídico-penais. Por esse motivo a redução da maioridade penal é foco de polêmicas, dentro do contexto sócio-histórico da sociedade brasileira atual.
Há algum tempo atrás muitas mães educaram seus filhos com permissividade, à base do “tudo pode”, achando que cresceriam mais saudáveis física e emocionalmente. Ledo engano. Os limites que elas não deram recortam, delimitam a vida emocional da criança em formação. Na mesma esteira surgiu o modismo da “produção independente”, mulheres que queriam filhos sem ter marido. Não pensaram nas conseqüências à criança. O pai é (ou era) a encarnação da lei, do limite necessário ao desenvolvimento infantil.
Diante de uma sociedade plural como a nossa, houve uma inversão dentro de casa e os pais se tornaram reféns dos filhos. Sem limites claros sua onipotência ganha forças criando entraves na educação.
Fonte: Wikipédia

P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...