segunda-feira, 26 de novembro de 2012

0117 [Artigo] Momento da Copa (III) Arbitrariedades



MOMENTO DA COPA (III) – Arbitrariedades

Foram 32 seleções em campo disputando a Copa. A trigésima terceira seleção não competia, mas decidia; era a seleção de árbitros da Fifa. Uma Copa recheada de arbitrariedades. Isso não é uma queixa pela merecida derrota do Brasil. Em momentos decisivos do campeonato, os árbitros pecaram da forma mais dolorosa.
A arbritagem deixou a desejar nessa Copa
A Fifa admitiu publicamente três gols irregulares. Diversos sites apontam o gol de Luís Fabiano como um deles no jogo Brasil x Costa do Marfim. Após o gol o clima ferveu. Jogadores revoltados ‘desceram a chuteira’ retirando Elano da Copa sem ao menos receberem falta. (compensação?)
O gol anulado da Inglaterra reequilibraria o jogo fazendo 2 x 2 contra a Alemanha; Contra o México, em pleno empate de 1 x 1, a arbitragem valida um gol impedido da Argentina, deixando a seleção mexicana desarticulada emocionalmente.
A desclassificação do México e da Inglaterra levou o presidente da Fifa, Joseph S. Blatter, a formalizar publicamente um pedido de desculpas. Pergunto: de que isso resolveu às seleções? Imagine o Brasil desclassificado como foi a Inglaterra. Com tanta tecnologia para auxiliar nos casos duvidosos? Foi uma Copa lastimável em arbitrariedades.
Freud já havia ilustrado que quando o líder (lei, árbitro, no caso) falta, o grupo se dispersa. Em alguns desses momentos os jogadores se estranharam em campo ou não?

P a r a   e n v i a r   p e r g u n t a s : gobett@tribunatp.com.br

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